O que está por  trás do amor incondicional  pelo café?

Uma pesquisa realizada pelo Lawrence Berkeley National Laboratory (Berkeley Lab) indica que o nosso amor pelo café pode estar condicionado por uma mistura especial de fatores sociais e genéticos.

Parece que fatores ambientais definem as bases em que seus genes começam a ter efeito."

"Então, se o seu ambiente predispõe a beber mais café, como se colegas de trabalho ou cônjuge bebem muito, ou você mora em uma área com muitos cafés."

"Os genes que você possui que o predispõem a gostar de café terão um impacto maior“, explica o estatístico Paul Williams, do Berkeley Lab.

Para chegar a essa conclusão, o estudo analisou dados do Framingham Study, uma pesquisa do Instituto Nacional de Saúde americano em andamento desde 1948.

Ela reúne dados de 4.788 pares de pais e filhos e 2.380 pares de irmãos a cada três a cinco anos, com informações detalhadas sobre dieta, exercícios e histórico médico.

De acordo com o estudo, entre 36% e 58% deste consumo é determinado pela genética.

No entanto, a correlação entre o consumo de café dos pais e o consumo dos filhos foi se tornando cada vez mais forte, como explica um artigo do News Center do Berkeley Lab.

Instagram

Para mais informações cafeinadas, siga: