Cafeterias de portas fechadas, devido ao decreto que visa combater a disseminação do corona vírus, muitos empreendedores buscam formas de minimizar o impacto gerado durante a pandemia.
A pandemia do Covid-19 (Coronavírus) está obrigando a população mundial a mudar seus hábitos. O café, que é a segunda bebida mais consumida no mundo depois da água, também sofre o impacto destas mudanças. As cafeterias estão fechadas e funcionando somente com entrega de seus produtos.
Este momento especial exige cautela, responsabilidade e união de todos nós . Abaixo compartilho bons exemplos de iniciativas para ajudar a superar essa fase ruim.
Café em Casa
Com a pandemia e as cafeterias fechadas, os empreendedores da área estão buscando novas alternativas para manter os negócios vivos e levar café para os consumidores.
O Bogo Café, em São Paulo, além de ter começado a fazer entregas nas casas de seus clientes fiéis desde o primeiro dia do decreto de fechamento, lançou o serviço de vendas via whatsapp, instagram e também lançou uma loja online.
Outra inciativa foi o lançamento do Kit Tamo Junto, onde o Bogo Café se juntou ao Fora da Lei Café e Catarina Coffee & Love, oferecendo um café de cada cafeteria, assim o cliente além de poder provar 3 cafés de diferentes regiões, ajudam 3 diferentes cafeterias.
Vaquinhas coletivas e Vouchers
Muitas cafeterias lançaram campanhas de vaquinhas coletivas, onde os clientes são convidados a fazerem doações de qualquer valor, para ajudar a manter algumas contas essenciais da cafeteria.
Outra iniciativa interessante de algumas cafeterias é vender vouchers antecipados de consumo para aqueles clientes fieis, muitas vezes com descontos significativos.
O Cupping Café, em São Paulo criou algumas formas para que seus clientes fiéis possam ajudar nesse momento tão difícil.
Cafeterias criam movimentos para sobreviver
Grupo de cafeterias em diversas cidades brasileiras estão se articulando para ver formas para minimizar o impacto do fechamento nestas próximas semanas. Com a participação de muitos empreendedores, esses grupos se organizam para encontrar formas de reduzir taxas de aluguel e outras tarifas, como forma de manter os empregos de baristas e atendentes.
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