Quem acompanha as notícias e postagens sobre café já deve ter ouvido falar sobre cafeterias da terceira onda.
A classificação, criada pela norte americana Trish Rothgeb, refere-se ao movimento mais recente do setor, iniciado nos anos 1990
Foi quando começamos a atentar para questões como origem do café, terroir e avaliações sensoriais.
A segunda, que vigorou entre as décadas de 1960 e 1990, coincidiu com o surgimento de grandes redes de cafeterias que iam além do cafezinho puro e simples
A Starbucks, por exemplo, nasceu em 1971. Bem anterior, a primeira onda se refere à explosão do consumo de café no pós-guerra.
Há quem já aponte uma quarta onda em formação
– o momento em que os rituais relacionados ao preparo e consumo do café ganham status de arte
Extrapolam os salões das cafeterias e invadem o ambiente doméstico, com aficionados fazendo até a própria torra em casa. Será?