A família Schott, originaria da Alemanha, desembarcou no Brasil em 1824, para colonizar Nova Friburgo – RJ e cultivar café na região. O alemão Heinrich Johann Schott iniciou então a história de cultivo de café da família Schott no Brasil.
No início do século XX parte da Família migrou para as montanhas de Minas Gerais onde cultiva café até os dias de hoje. Atualmente, após várias gerações de produtores, os cafés da família são sinônimo de qualidade, assegurada pelas características naturais de relevo, clima e altitude.
Cultivam predominantemente a espécie Coffea Arábica, mais precisamente o híbrido criado pelo cruzamento do Caturra com o Mundo Novo o famoso Catuaí na linguagem indígena Tupi-Guarani tem o significado de “muito bom”, o que não poderia definir melhor este café, que é naturalmente doce e permite obter diferentes variações de aromas e sabores.